terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

Meu "Inacreditável" Sábado ...

Olá para quem estiver lendo este post, sei que não são muitos ( na verdade, nem sei se alguém lê) mas sigamos em frente “caminhando e cantando” como pede o compositor.

Sei que fiquei muitos dias sem postar nada, na verdade nos fins de semana, difcilmente (diria até impossivelmente) eu postarei alguma coisa, pois como atualizo meu blog no horário do serviço e não trabalho nos fins de semanas (quero dizer não trabalho na empresa, pois em casa o labor também é bravo....) fica inviável postar algo no sábado e no domingo. E ontem também não postei nada, pois ainda estava decidindo se deveria ou não contar como foi meu fim de semana, para ser sincero nem eu estou acreditando no que me anda acontecendo nos fins de semana. Tenho que concordar que depois que me mudei para São Paulo, muitas coisas novas me acontecem, boas ou não, estou experimentando sensações novas que até então nunca imaginava, enquanto ainda habitava a mesma moradia que meus consanguíneos.

Mas resolvi então contar, tudo se inicia no sábado, para quem não leu os noticiários, informo que este fim de semana o tempo judiou de alguns morados da cidade da garoa, depois de uma tarde muito quente e ensolarada, a chuva veio com toda a força, inundando muitas regiões da cidade, inundações estas que acontecem não apenas por falta de infra-estrutura dos governantes, mas também pela incrível falta de educação e bom senso dos paulistanos (bom, mas este é assunto para outro post).

Mas como ia dizendo, no sábado a temperatura estava bem alta e aproveitei para fazer uma caminhada em um parque próximo de meu apartamento, este parque é muito utilizado para esta pratica e também para caminhadas com bichos de estimação. Depois de uma hora e meia de caminhadas e corridas alternadas, meu suor já me banhava e minha camisa que era branca e já mostrava a transparência do tecido, além dos primeiros pingos de chuva começarei a refrescar aquela tarde quente. Foi quando voltei para meu apartamento e ao abrir a porta principal (todos têm a chave principal, pois nos fins de semana o zelador não trabalha) ao chegar próximo do elevador me encontrei com uma moradora do 7º andar (eu moro no 6º), moradora esta que eu já tinha encontrado algumas vezes, no elevador ou na porta de entrada do prédio. Ela é uma mulher muito bonita, alta, com os cabelos pintados de ruivos que alcançam o meio das costas, olhos sempre com lápis preto ao redor, destacando a beleza de seu castanho claro. Não vou mentir que sempre tive atração por ela, e que ás vezes ficava em meu quarto imaginando o que ela fazia em sua moradia, ainda mais quando eu sentia um leve cheiro que me confundia se era um incenso ou alguma erva licita ou não. É claro que todo este mistério aumentava ainda mais meus desejos em conhece – lá.

Naquele dia, acredito que ela também voltava de uma caminhada (menos intensa que a minha, pois não estava tão suada), porém a calça justa (acho que é bailarina o nome, não é??? ) muito usada pelas mulheres quando fazem caminhada me dava esta impressão, foi quando eu percebi que ela possuía uma tatuagem de uma rosa no tornozelo esquerdo que alcançava até a lateral da canela, é claro que isto aumentou ainda mais meu desejo por ela, pois para quem me conhece sou fissurado em mulheres tatuadas. Quando o elevador chegou ao térreo resolvi não entrar e espera – lo novamente pois estava muito suado, porém ao segurar a porta para mim ela me sorriu e falou com uma voz de veludo “ _ Você não quer me fazer companhia?”. É claro que não recusei este convite, e logo puxei conversar falando sobre a chuva que já estava forte, e assim impediria qualquer programa para um sábado a noite, foi quando ela me surpreendeu dizendo que para ela não faria nenhuma diferença pois não iria fazer nada mesmo naquela noite, a não ser ficar em casa assistindo a um filme que tinha locado. E mais uma vez ela me surpreendeu me interpelando se gostaria de assistir com ela, pois não gostava de assistir á filmes sozinha, é claro que aceitei o convite sem palpitar (parecia um adolescente enfrente a primeira playboy na vida), apenas falei que iria passar em meu apto para tomar um banho e já iria ao apto dela. É claro que tomei “aquele” banho, me arrumei e subi correndo (é claro que meus desejos já estavam a se expelir pelos ouvidos) e quando ela abriu a porta estava apenas com um shortinho e uma camisa branca regata que a mesma transparência, de minha camisa de caminhada, deixava ver os lindos seios daquela deliciosa tentação.

Depois de conversarmos um pouco, nos servimos de uma cerveja que ela tinha na geladeira e logo começamos a assistir à TV sentando no sofá branco de sua sala, foi quando em meio a risadas e sorrisos eu lhe olhei nos olhos e lhe dei um beijo que momentaneamente a surpreendeu, mas logo se entregou e minha mão lhe segurou pela nuca enquanto a outra começava a acariciar seus seios que já estava com os mamilos durinhos e logo os carinhos foram recíprocos, foi quando ela lentamente colocou a mão dentro de minha calça jeans sentindo meu sexo já duro e minha roupa intima molhada. Neste momento tirei sua blusa em coloquei minha mão dentro na parte de trás de seu short apertando uma das suas nádegas enquanto lhe dava pequenas mordidinha nos mamilos, já um tanto excitada, ela inclinou seu corpo para trás e começou a dar pequenos gemidos de prazer que eram abafados pelo som do aparelho televisivo. Então nos despimos e ela logo segurou meu sexo com a mão direita enquanto sua mão esquerda pressionava minha coxa e sua linha começou a deslizar na ponta de meu membro, já vermelho de tão excitado que eu estava. Logo a segurei pelos cabelos e pressionei para que me chupasse e ela me obedeceu direitinho, e tava tão gostoso o movimento que tive que fazer uma grande força para não terminar com a brincadeira antes da hora. Então segurei a pelos ombros e joguei a de costas para o sofá, ela prontamente abriu as pernas me mostrando o seu sexo delicioso, logo me ajoelhei e senti o delicioso cheiro de sexo que ela expelia, cuidadosamente e lentamente passei minha língua em seu clitóris descendo até introduzir um pedaço pela em seu orifício, que á esta altura já estava toda molhada e lubrificada, foi quando ela me segurou pela nuca e, assim como eu tinha feito, me pressionou como que querendo que me deliciasse com toda aquela maravilha.

Depois de um tempo em que a fiz gozar em minha boca, passamos para o ato principal da peça, ela me colocou sentado em seu sofá e abrindo as pernas, sentou em meu membro, fazendo um movimento de cavalgada, enquanto jogava sua cabeça e seus cabelos para trás e eu lhe segurava pela cintura auxiliando o movimento. Antes de gozar ainda a coloquei de quatro em cima do sofá com as mãos no encosto de cabeça e uma das pernas em cima do apoiador de braço com móvel e introduzi o meu membro bem fundo nela que a cada “entoxada” soltava um delicioso e luxurioso gemido de prazer carnal. Foi nesta posição que depois de muitos movimentos acabamos gozando juntos e acabei jogando meu corpo em cima do dela que já estava acomodado em cima do sofá.
Depois disto ainda tomamos um banho juntos e ainda terminamos de assistir o filme, comendo uma pipoca que ela fez enquanto eu colocava o DVD no aparelho. No final do filme conversamos mais um pouco e ela acendeu um incenso (sanando a dúvida que eu tinha sobre o cheiro que vinha do apto dela) e nos despedimos, fui para o andar debaixo não acreditando no que tinha me acontecido. No domingo até dei uma passada no apto dela mas ninguém estava.

Para ser sincero ainda estou um tanto quanto ansioso para saber qual será nossa reação quando nos encontrar novamente, seja no elevador, na porta, seja onde for....

Por favor, me perdoem pelo post grande mas espero que você tenha se divertido um quem sabe tenha sentido um pouco do prazer que eu senti naquela tarde.

Muita força, paz e luz à todos.

Post escrito ao som de: Alter Bridge – Wayward One

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