Olá, bom dia, boa tarde ou boa noite!!! Como falei anteriormente, aqui irei falar um pouco da minha vida, afinal os blogs geralmente servem para isso.
Para quem não sabe este fim de semana foi comemorado o aniversário de São Paulo, são 455 anos de existência da maior metrópole do Brasil, dizem até da América latina, mas pra ser sincero não me importa nada disto, pra que ser a maior da América Latina???? No que isto vai diferenciar das outras metrópoles??? Pelo menos diretamente aos seus habitantes não vejo diferença alguma este titulo!!!. Mas vamos para a festividade.... Arrumei uma bela companheira para a apreciação da data comemorativa, convidei uma amiga de baladas, que logo aceitou o convite.
Eu já tinha me instruído de que o prédio do Banespa (uma das arquiteturas mais conhecidas da cidade, devido a sua altura elevada) estaria aberto para visitas, então rumamos para o local. Porém, quero abrir aqui um adendo para descrever minha bela companheira (as mulheres que me lêem que me perdoem, mas sou homem e não consigo deixar de comentar a volúpia de um corpo bem desenhado...) , porém é claro que não vou dizer nomes verdadeiros, porém chamá-la-ei de Monica. Monica é detentora de um corpo esbelto, muito belo, seios lindos, tamanho médio (que depois fui descobrir, cabem perfeitamente em minhas mãos), cabelos loiros tingidos, pois pode se reparar as raízes com uma cor escura; Deve ter um metro e 70 de altura e acima de tudo um sorriso que faria qualquer homem desejá-la por uma noite pelo menos, vestida com um decote em uma camisa branca com detalhes floridos e uma calça jeans justa que chamava a atenção do sexo oposto em todo local que íamos. Acredito que entenderam o quanto a companhia me agradava.
Como estava relatando, fomos ao conhecido centro velho da cidade de São Paulo, um local muito bonito historicamente falando, contudo muito mal cuidado, em alguns lugares o cheiro de urina chega a lhe causar náuseas, além da tonelada de lixo que se encontra no chão.
Quando chegamos perto do nosso destino, que fomos através do metro, que não se encontrava tão cheio naquele momento, nos deparamos com uma fila enorme que contornava a esquina, foi quando ao interpelar uma das pessoas da fila, descobrimos que a fila era para entrar no nosso destino programado, foi quando nos olhamos e resolvemos partir para o próximo evento disponível pela festividade, seguimos então para o vale do Anhangabaú, que fica bem próximo do prédio do Banespa. O vale parecia praia em dia de sol, lotado, repleto de casais, famílias, crianças, barracas, palco e tudo mais que preenche um espaço em dia de eventos. Não permanecemos muito, afinal duas bandas de pagode tocavam, gênero musical este que não me agrada nem um pouco e para minha alegria minha companheira também não estava a fim de ficar no meio da multidão, apesar de perceber que era desejada pelos olhares de muitos homens que lá estavam. Foi quando resolvemos passar em nosso ultimo destino programado, o Centro Cultural de São Paulo, que fica próximo da Paulista. Lá encontramos uma maravilhosa exposição de fotos antigas da cidade conhecida como “da garoa”, fotos datadas de 1900 até mais ou menos 1915, fotos belas que demonstram uma cidade em evolução, que possui um charme não visto mais (a não ser em bairros da classe alta), homens de chapéu e paletó, mulheres com vestidos longos e “sombrinhas” típicas da época.
Ai final de nosso passeio, convidei minha companheira para um lanche em dos restaurantes localizados na Paulista e pegamos o metro rumo a meu apartamento para continuarmos a conversa tão boa que estávamos tendo até então. É claro que meu convite foi carregado de segundas intenções, afinal estava na companhia agradibilíssima de uma bela mulher e não deixaria de, pelo menos, tentar possuir um corpo tão admirável, que despertava em mim um pensamento tão luxurioso.
Chegando a meu apartamento nos servimos de um bom vinho que tenho em casa (guardado estrategicamente para estes momentos) e logo nossas risadas e olhares foram trocados por caricias e beijos típicos de novela. Não muito tempo se passou para que estivéssemos nus, nos acariciando e usando nossas línguas de forma a proporcionar o maior prazer possível ao outrem. Durante muito tempo nos demos o direito de explorar o corpo do outro, com dedos, línguas, mãos e órgãos sexuais que se cruzavam e se desejavam a todo o momento. A cada gemido de minha companheira minha libido aumentava a ponto de não saber mais se ainda tinha poder sobre meus atos ou se estava dominado pelos meus instintos. Mas isto já não me importava mais, o que me importava era penetrar, possuir, aquele corpo delicioso e me entregar ao mais prazeroso êxtase carnal e assim nos deliciamos com todo o prazer que jorrava daquele momento, durante minutos o mundo parou e a vida se resumia apenas á nós dois e assim ao final de tudo nos entregamos a um sono reparador, abraçados no sofá em que consumimos nossos corpos em prazer.
Horas depois nos despertamos, pedimos uma pizza e terminamos a garrafa de vinho. Levei-a até o metro e voltei para casa para tomar um banho, ler um pouco e voltar a adormecer.
Não pensem que meus fins de semana são tão “maravilhosos” assim, pelo contrário este foi tão atípico que até agora estou abismado, contudo que me aconteceu, porém acredito que não devo me esquecer deste aniversário de São Paulo.
Parabéns “cidade da garoa”, parabéns São Paulo.
Muita força, paz e luz à todos.
Post escrito ao som de: Depeche Mode – Enjoy the Silence
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