
O filme é maravilhoso (como já mencionei, mas gostaria de deixar claro minha admiração) pois ao meu ver mostra como é o processo de composição de um músico que ama o que faz, que faz por amor e não por dinheiro, é claro que o filme é uma ficção, não sei qual foi a base para a criação do filme, mas creio que esta ficção é inspiradora á qualquer músico.
Recomendo, clique aqui para ver o trailer.
E aqui abaixo um pedaço extraído do filme, no momento em que Beethoven apresenta sua 9º Sinfonia:
“A música é o idioma de Deus e os músicos são os que estão mais próximos de Deus”
“Nós ouvimos a voz Dele, lemos Seus lábios”
Tenham um dia lindo e uma semana maravilhosa.
Muita força, paz e luz à todos.
Post escrito ao som de: Steve Erdody and Jonathan Rhys Meyers – Back / Break
3 comentários:
Elian,
Que post maravilhoso!!!
Fico muito contente com esse apoio que vem dos seus comentários cada vez mais freqüentes lá no Ensaio Literal.
Tem idéia do quanto me incentiva a continuar escrevendo? Obrigada, de coração!
Outro dia lembrei de você na aula quando a professora colocou uma entrevista do De Masi para a gente assistir lá na classe.
Ser uma Ana Holtz na vida de um Ludwing Van Beethoven e vice versa é algo um sonho raro de se acontecer... mas não é impossível, né?
Aí estão os dois para comprovar.
Quero ver esse filme...parece lindo demais!
Curto muito as sua dicas de livros, músicas e filmes.
A música Bach – Break é emocionante demais , não acha?
Me faz perder o ar... aliás o filme August Rush eu achei maravilhoso. Você assistiu?
Assisti semana passada Verônica decide morrer no cinema. Uma adaptação do livro do Paulo Coelho.
Gostei tanto do final...
Hoje aluguei uns videos. Se gostar depois indico.
Mantenha contato quando puder.
Divirta-se!
Olá Paty!
Que delicia ver este seu comentário, saiba que você também me incentiva muito, tanto com seus comentários como com seus texto no Ensaio Literal.
Ah que legal, então falaram de De Masi na sua classe, na minha visão ele não tem ainda a divulgação que merece, são poucas as pessoas que conhecem suas teorias e conceitos, creio que as pessoas (especialmente os homens) ainda estão muito ligados ao sistema empregado na época da revolução industrial, onde deve-se trabalhar 8 horas por dia, de forma mecânica, chegar em casa e ficar assistindo TV ou já vão dormir para trabalhar no outro dia e assim vão (sobre)vivendo, mas acredito em uma reformulação deste sistema.
Ah assista a este filme e depois me conte o que achou, por favor, eu amei uma parte em que Beethoven ensina à Ana que compor uma música não é apenas colocar colcheia, fusas em cima de 5 linhas mas sim expressar um sentimento.
August Rust também é maravilhoso, assisti já faz alguns meses, fui correndo nas lojas para encontrar a trilha sonora ... rs, muito lindo.
Eu ia ao cinema assistir ao "Veronica decide Morrer" mas deu certo, não li o livro mas quero assisti o filme tentarei ir este fim de semana.
Ah que bom, ficarei esperando as indicações hem ...
Ah tentarei ser mais constante no contato.
Até Mais, divirta-se também...
Muita força, paz e luz
Oi, Elian!
Fico encantada de ver a forma sensível como os dois juntos realizam a 9ª sinfonia. É como dançar com o par certo...precisa sintonia, sensibilidade e cumplicidade! Raro isso mas quando esse encontro acontece não dá pra evitar, é preciso festejar e vivenciar.
Mas uma das partes que mais me marcou foi a parte em que o Beethoven mostra para ela uma nova composição e ela estranha um pouco a melodia. E ele fala para ela sobre o desafio do senso de estética feio/bonito, dizendo assim: “estou abrindo a música ao feio ao visceral. Como apreciará o Divino senão através das nossas entranhas? É aqui que Deus vive, não na mente nem na alma. Nas Entranhas. Pois é onde as pessoas sentem...As tripas sentem a iluminação antes do cérebro.”
Outra parte que gostei no filme veio logo em seguida quando ela mostra uma composição a ele que acaba achando engraçado e , consequentemente ela vai embora ofendida. Esse filme traz mensagens interessantes que me fazem pensar bastante: no aspecto de parcerias e relacionamentos, como criticar a arte, ao respeito ao se criticar a arte do outro. Difícil criticar a forma pela qual alguém se expressa! É tudo tão subjetivo... Como algo pode ser considerado bom ou ruim??? Como fica aquele que se expressa e recebe uma crítica negativa sobre sua arte??? Importante aprender a receber uma crítica... entendê-la não como algo destrutivo mas procurar sempre nela algo que leve a uma melhora ou superação daquilo que se produz.
Andei assistindo vários filmes por aqui. A maioria infantis e, dos que mais gostei: Robôs, O ratinho Despereaux. E adulto: Milk, Divã, A insustentável leveza do ser, A mulher invisível e Verônica decide morrer. Amei o filme do Beethoven! Obrigada pela dica. Boa semana!:-)
Postar um comentário